*Sobre minhas composições musicais feitas na ala da Radioterapia dentro do hospital Erasto Gaetner.
Cantar é muito bom não é? Eu particularmente adoro, e o mais incrível ainda é como as músicas às vezes vem na nossa cabeça, quase como que psicografadas. Quando eu vejo eu to criando uma música nova, eu acho que é amor que mexe com a minha cabeça e me deixa….
GENTEEE, que loucura, vocês não vão acreditar, mas acabei de criar uma música, agora mesmo, do nada!
Ela é mais ou menos assim, que tal?…
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“É o amor
que mexe com minha cabeça
e me deixa assim
..Que faz eu pensar em você e esquecer de mim
, que faz eu esquece
Que a vida é feita pra viver….”
Não, e o mais incrível ainda é que as músicas que eu crio já ficam na boca do povo. Por exemplo, certa vez, duas mocinhas da cidade, que são bonit….
Meu deus, mais uma vindo….
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“…As mocinhas da cidade, são bonita e dançam bem, encontrei uma vez com uma moreninha e já fiquei querendo bem.”
Não sei explicar esse fenômeno, simplesmente as músicas vem ao meu encontro. Acho que passar na radioterapia às terças de manhã me deixa inspirada, principalmente se for uma manhã de sol meu Ya..
OUTRA AQUI! ♪ ♫♪ ♫♪ ♫
“…yayá meu yoyó, você é sim, e nunca meu não. Quando tão louca, me beija na boca me ama no ch….”
CHEGAAA…
Fazer tanta música assim cansa a gente, afinal tudo pode virar música. Cada palavra, letra, frase, pessoa, momento, tudo vira música, inédita naquela momento.
Há canções e há momentos eu não sei como explicar… em que a voz é um instrumento que eu não posso controlar…
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Palhaça Fúcsia / Fernanda Fuchs