“E em fevereiro de 2013, eu estava na recepção aguardando a liberação da visita para a UTI cardio do Hospital Pequeno Príncipe. Coração angustiado, imaginando como meu pequeno Henrique (1 ano na época) deveria estar naquela tarde. Seu estado era crítico já há alguns dias, a recuperação da última cirurgia estava lenta demais. Foi quando avistei o Ipsis Literis adentrando o salão com aquele colorido discreto (rs) e postura serena. Neste momento percebi que eu estava sentindo falta da Trupe, acredita????rs Meu coração esqueceu da angústia e correu cobrar satisfação dele sobre onde estavam aquele tempo todo que não os via há algum tempo!!!rsrsrs (depois soube que dão uma pausa todo mês de janeiro) Prontamente ele respondeu: Estávamos lhe procurando! E eu: Puxa, não saio daqui desde o ano passado!! E ele: Nossa, fomos lhe procurar lá em Fortaleza! Se eu soubesse que estava aqui antes… rsrsrs
O que aconteceu então? A energia mudou, meu foco se alterou, me acalmei por alguns instantes e meu coração se aqueceu! E me dei conta de que não poderia ficar sem essa Trupe passeando por ali! Que eles faziam a diferença para mim! Sempre os via de longe e ficava observando a luz que vinha junto. Parece bobagem, né? Mas a vida dentro de um hospital não é fácil para ninguém. Nem para pacientes, nem para familiares e nem para os colaboradores. E a Trupe traz leveza a todos ali de forma muito respeitosa e feliz! Obrigada por esse trabalho lindo! Obrigada por me ajudarem a chegar em meu neném com a alma mais suave e ter melhores condições de passar força a ele! ❤
Anne Steuer, mãe do Henrique Nordi (hoje com 5 anos e em casa)”