É o andar com passos alargados entre nuvens e rios que busca nascer e reinventar o instante que carrega o tudo e o nada, pois cada ponto de vista é a vista do ponto relativo ao quê se quer e ao que se crê. Vê! Lá longe, onde habita o sol sorridente, as joaninhas pulam de galho em galho atravessando paredes de concretos que são tão moles como a gelatina que jorra do prego quando ele fura a folha de papel que estava em branco. Tudo é ausência, apenas o nada é onde nada os pés. E o restante é invenção. Se você quiser, deixe pra lá.
Tropo Opo Topeira