O movimento fluía. Pandemia. Pára! Pára tudo. E então… 2 anos sem caminhar pelas alas dos hospitais. Agora retornamos, devagar e divagando cada passo. É abrir espaço. Retomar fôlego. O que me conduz? O que condiz com o momento? O palhaço que ficou “guardado” agora anda novamente pelos corredores, quartos, salas de recepções e segue. Reconectar! Comigo. Com a outra. Com o entorno. É ritual diário com a ancestralidade. O corpo que pede espaço. Estamos de volta! Haja coração!! Pulsa!!
Tropo Opo Topeira