Onde guardamos nossos encontros do hospital?
Seguramos as mãos num carinho infinito. Mergulhei no seu olhar e entrei num universo sereno e calmo. Um pouco cansado, mas tão generoso, lindo e
Seguramos as mãos num carinho infinito. Mergulhei no seu olhar e entrei num universo sereno e calmo. Um pouco cansado, mas tão generoso, lindo e
Oi pandemiaEi! Não era isso que eu queria escrever!Queria escrever “Oi pandemia”Nãoooo! Gente! Não escrevi isso!Estava começando o texto com “Oi pandemia”Nãããããão!!! O que é
Minha vó Zuleide era enfermeira Minha tia Gilca é enfermeira Minha tia Mônica já trabalhou como enfermeira Minha tia Mariel foi enfermeira Minha prima Thaís
01. Tão perto, mas tão longe.Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe.Antes só do que mal acompanhado.Uma andorinha só não
Manhã de quinta-feira. Fazia Sol. Menos no Japão. No Japão fazia Lua. Não vem ao caso. No Hospital de Clínicas fazia Sol. E era lá
A senhora fala, assim que entramos no quarto, da cantoria que ouviu deitada na sua cama e se pergunta debochada quem será que estava cantando
Sempre convivi com o estigma da mão gelada. Logo após a estupefata constatação – “Nooooossaaaaaaa! Que mão friaaaaaaa!” – aparecem as teorias.Tem a clássica:“Ah! Mão
A Trupe da Saúde atua desde o ano 2000 levando a arte da palhaçaria, do improviso e da música a cinco hospitais de Curitiba.